Archive for the ‘Sustentabilidade’ Category

Uma banco que paga aos consumidores que reciclam seu lixo

RecycleBank: programa de recompensa consegue triplicar as taxas de reciclagem das regiões participantes.

 

Uma “cutucada extra de incentivo verde”. É assim que a executiva Melody Serafino define o RecycleBank, programa que recompensa consumidores que descartam corretamente seu lixo. O apelo econômico gera resultados surpreendentes. Segundo a porta-voz da empresa, em poucos meses, é possível triplicar as taxas de reciclagem nas regiões que aderem ao sistema.

Em frente às residências dos moradores inscritos no programa,  é colocada uma caçamba de lixo high-tech que possui uma câmera para gravar cada descarte realizado. No dia determinado da coleta, caminhões adaptados com uma tecnologia de medição especial pesam as caçambas de lixo, e o volume de material reciclado é convertido em pontos que são automaticamente registrados na conta do morador.

Esses pontos são resgatados na forma de cupons vale-compra, que podem ser trocados em estabelecimentos conveniados. São mais de 20 categorias, de comércio à serviço, como lojas de roupas, produtos esportivos e eletrônicos, restaurantes, concessionárias de carro, centros de estética e saúde.

Criado há seis anos, o RecycleBank está presente em mais de 500 comunidades, em 26 estados nos Estados Unidos e no Reino Unido. “Já conseguimos recolher mais de 284 mil toneladas de material reciclável, evitando a emissão de 870 mil toneladas de CO2, o equivalente a 10 milhões de árvores”, diz Melody.

As famílias participantes do programa conseguem receber até 200 dólares por ano. Se preferirem, podem doar seus pontos acumulados para o programa “Escolas Verde do RecycleBank”. Eles são convertidos em dinheiro para projetos ambientais em unidades de ensino.

 

Fonte e texo:

Um projeto eco-friendly em São Paulo

Blog para acompanhar o projeto na rede

 

 

O Projeto Casa Container objetiva desenvolver e difundir novas técnicas construtivas utilizando contêineres marítimos como estrutura principal, sempre evidenciando o caráter ecológico desse tipo de construção. Vencer as dificuldades técnicas que se apresentam e propor soluções eficientes, “eco-friendly” e práticas, sempre utilizando um design e arquitetura de alto nível é o principal tema do projeto.

Prevista para ficar pronta em janeiro de 2011, cinco meses após o início da construção, a Casa Container Sustentável foi projetada e está sendo construída pelo arquiteto Danilo Corbas para ser sua moradia.

Utilizando tecnologias disponíveis no mercado brasileiro, o projeto tem superado os desafios técnicos inerentes a esse tipo de construção (Green Building), aliando eficiência ecológica e confortabilidade, numa clara demonstração de que sustentabilidade, design e qualidade de vida podem conviver harmoniosamente na construção civil e contribuir para minimizar seu impacto ambiental.

Diversos recursos ecologicamente corretos estão previstos no projeto:

• Reutilização de materiais para estrutura da casa – (containers marítimos)
• Respeito ao perfil natural do terreno
• Impermeabilização de, no máximo, 15% do terreno
• Reuso de água da chuva
• Aquecimento Solar de água para chuveiros e torneiras
• Pintura em micro partículas de cerâmicas
Telhado Verde
• Uso de ventilação cruzada nos ambientes
• Uso de louças sanitárias com botoeira dupla
• Eficiência energtica: uso de iluminação em LEDS
• Uso de Salamandras para aquecimento do pavimento inferior com aproveitamento
do duto da chaminé para aquecer dormitório superior
• Área para separação do lixo reciclável
• Área de horta e pomar
• Uso de paredes em Drywall e isolamento em lã de pet, objetivando menor
quantidade de entulho na obra, o uso de materiais recicláveis e melhor desempenho
termo acústico.

 

Impacto ambiental da construção civil

Estudos internacionais demonstram que a construção civil precisa evoluir seus métodos e adotar práticas de construções verdes que ajudem a preservar os recursos naturais e a sustentabilidade do planeta:

– A construção civil consome entre 20% e 50 % do total de recursos naturais consumidos pela sociedade.

– A construção civil consome cerca de 2/3 da madeira natural extraída, sendo que a maioria das florestas não é manejada adequadamente.

– Matérias-primas tradicionais da construção civil, como o cobre e o zinco, têm reservas escassas mapeadas.

– A produção de materiais de construção gera poluição causada pela poeira e CO2.

– A construção civil é o maior gerador de resíduos de toda a sociedade. O volume de entulho gerado pela construção e demolição é até duas vezes maior que o volume de lixo sólido urbano.

 

Parabéns ao arquiteto e a iniciativa desse projeto tão bacana!

Para quem quiser acompanhar a construção da casa, segue o endereço do blog: http://projetocasacontainer.ad7comunicacao.com.br

 

Eficiência energética x desperdício

Qualquer atividade em uma sociedade moderna só é possível com o uso intensivo de uma ou mais formas de energia.

Dentre as diversas formas de energia interessam, em particular, aquelas que são processadas pela sociedade e colocadas à disposição dos consumidores onde e quando necessárias, tais como a eletricidade, a gasolina, o álcool, óleo diesel, gás natural, etc.

A energia é usada em aparelhos simples (lâmpadas e motores elétricos) ou em sistemas mais complexos que encerram diversos outros equipamentos (geladeira, automóvel ou uma fábrica).

Estes equipamentos e sistemas transformam formas de energia. Uma parte dela sempre é perdida para o meio ambiente durante esse processo. Por exemplo: uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor. Como o objetivo da lâmpada é iluminar, uma medida da sua eficiência é obtida dividindo a energia da luz pela energia elétrica usada pela lâmpada.

Da mesma forma pode-se avaliar a eficiência de um automóvel dividindo a quantidade de energia que o veículo proporciona com o seu deslocamento pela que estava contida na gasolina originalmente.

Outra fonte de desperdício deriva do uso inadequado dos aparelhos e sistemas. Uma lâmpada acesa em uma sala sem ninguém também é um desperdício, pois a luz não serve ao seu propósito de iluminação.

Também um veículo parado em um engarrafamento está usando mais energia do que a necessária por conta do tempo que fica parado no congestionamento.

Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Um construtor barateia a construção não isolando o “boiler” e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor.

Vale notar que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores da economia.

Por que se desperdiça energia?

Uma lâmpada incandescente comum tem uma eficiência de 8% (ou seja, 8% da energia elétrica usada é transformada em luz e o restante aquece o meio ambiente). A eficiência de uma lâmpada fluorescente compacta, que produz a mesma iluminação, é da ordem de 32%.

Como o preço da lâmpada eficiente é entre 10 a 20 vezes mais caro do que a comum, a decisão de qual delas comprar dependerá de fatores econômicos que consideram a vida útil de cada uma e a economia proporcionada na conta de luz.

Os cálculos para tomar a decisão acima não são triviais. Exigem o domínio de ferramentas de matemática financeira desconhecidas pela maioria dos consumidores.

A seleção de equipamentos e sistemas mais complexos pode ser mais difícil ainda. Esta é a razão pela qual muitos consumidores usam inadequadamente todas as formas de energia.

As colunas de fumaça de Cherepovets, Rússia

Visão da fumaça espelida pela siderúrgica Severstal - foto: Elena Chinarina

Circulou em diversos sites essa semana um ensaio fotográfico mostrando as duras condições de vida em diversas cidades russas. As fotos abaixo são de Cherepovets, a maior cidade da província de Vologda, que fica a cerca de 8 horas de trem de Moscou. O principal motor da economia local é a siderúrgica Severstal, responsável pelas impressionantes colunas de fumaça em destaque nas imagens. A poluição que emite causa altos índices de câncer no nariz e garganta, problemas neurológicos, cardiovasculares, de tiróide; além de irritação crônica nos olhos e dores de cabeça, que afetam seus mais de 300 mil habitantes.

 

Um processo contra essa situação gerou uma sentença judicial exemplar. Em 1965, o governo russo decretou uma área de proteção sanitária em torno da usina de 1 km, prometendo ao mesmo tempo retirar todos os moradores que viviam dentro desse perímetro e realocá-los em outras lugares. O plano nunca foi à frente e, em 1995, Nadezhda Fadeyeva, já então com severos problemas de saúde causados pela poluição, acionou o governo, reinvindicando outra habitação. Nada aconteceu além de ser colocada em uma lista de espera.

Sua situação atraiu o interesse do European Human Rights Advocacy Center, sediado em Londres, que levou o caso a Corte Européia de Direitos Humanos. Essa, por sua vez, em 2005, deu ganho de causa à Nadezhda e ordenou que Federação Russa pagasse seus custos de realocação. De acordo com a Environmental Law Alliance Worldwide (ELAW), que deu consultoria jurídica à ação, “Esse caso facilitou futuras ações ao estabelecer que é um direito humano viver livre de poluição tóxica”.

 

Fonte: eco cidades

Consumo consciente

A série Consciente Coletivo faz reflexões sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Tudo de um jeito simples e divertido. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental.

 

Fonte: Instituto Akatu

Transporte sustentável com investimento do Google

Modelo é inovador e não depende de fontes de energia, apenas esforço humano

O Sheweeb, projeto que planeja um modelo de locomoção mais sustentável e eficaz, foi um dos vencedores do projeto Google 10^100, e ganhou USD 1 milhão para impletar um sistema em um centro urbano.

 

O Schweeb já existe em Rotorua, na Nova Zelândia. (Foto: Divulgação)

 

 

Ele consiste numa espécie de bicicleta, em formato de casulo, presa a trilhos, que permite com que o usuário se locomova entre dois pontos apenas pedalando, mas em segurança. Testes com os aparelhos já são feitos em Rotorua, na Nova Zelândia.

Em breve a empresa vai anunciar onde será construído o primeiro Schweeb público, para fins de locomoção urbana.

O projeto Google 10^100 teve início em 2008, quando cerca de 150.000 ideias de como melhorar o mundo, de 170 países, foram enviadas. 16 foram selecionadas e colocadas para votação. Dessas, cinco foram escolhidas: disponibilizar materiais didáticos gratuitos na internet, desenvolver o ensino de ciências e engenharia, transparência no governo, ensino de qualidade em países da África e inovação do transporte público.

Empresas de cada área passaram por um processo de licitação e as escolhidas e receberam incentivo financeiro do Google para implementar o projeto e avançar nas pesquisas.

Para mais informações visite o site do Schweeb e do Google 10^100.

 

Fonte: Atitude sustentável

Como saber o que é um produto sustentável, nessa onda “eco” das empresas?

 

Produrar por selos certificadores é o caminho mais confiável.

 

Conversando com vários amigos e parceiros sobre “sustentabilidade” surgiu uma dúvida que acreditamos ser de todos nós na hora da compra. Com tanta oferta de produtos “sustentáveis” nas prateleiras, como saber se um produto é realmente sustentável? Com tantas informações e afirmações sobre ele?

De fato, alguns são, mas muitos outros pegam carona nesse rótulo apenas para tornarem-se atrativos. Porque claro, o tema sustentabilidade está na moda. Todo mundo quer parecer politicamente correto, e apelar ao meio ambiente é um prato cheio.

A Market Analysis, divulgou o resultado de uma pesquisa que incluiu 15 lojas, entre farmácias, supermercados e livrarias. E olha que resultado expressivo em um universo tão pequeno: 887 produtos possuíam esse apelo socioambiental!

Num supermercado de pequeno porte em São Paulo, foram encontrados cerca de 40 produtos sustentáveis. Em shopping centers e lojas de material de construção, os termos “eco” ou “planeta” estão por toda a parte! E sabe quem lidera a lista de produtos ecológicos? Cosméticos e produtos higiene pessoal. Essa idéia de ser natural atrai consumidores, ora por proteger o planeta, ora pelo fato de não agredir tanto a pele.

Nesse banquete de ofertas eco, os selos que atestam a veracidade são um bom caminho. Mas a melhor solução para não sermos enganados é buscar referencias da empresa e do produto que estamos adquirindo. As redes sociais na internet, também podem ajudar na busca de informações.

 

Alguns selos que podem ajudar na decisão por um produto mais eco-friendly.

 

E para finalizar, esclarecemos aqui para você:

O que é produto sustentável?

São aqueles que oferecem benefícios ambientais, sociais e econômicos. Ao mesmo tempo, se preocupam com questões de saúde pública, bem-estar social e ambiente, da extração das matérias-primas ao descarte final; Isso inclui maior índice de itens recicláveis e menor consumo de energia e de água nas etapas de produção.

Produtos eco-friendly com muita criatividade.

Mais um produto aliado da natureza. O “Phyto-Purification Bathroom” foi projeto por uma equipe de quatro designers: Alban Le Henry, Olivier Pigasse, Jun Yasumoto e Vincent Vandenbrouck.

O chuveiro possui um princípio de filtragem natural chamado purificação “fito-sanitária”, tornando a peça um mini-ecossistema através da reciclagem e regeneração das águas residuais.

Cada parte da planta desempenha um papel crucial na limpeza da água – na areia, onde as palhetas são plantadas, ocorre a limpeza inicial bruto, e, posteriormente, metais pesados e bactérias são removidos por meio das raízes.

Um conceito genial, este chuveiro auxilia somente na conservação da água, mas também produz o oxigênio suplementar para o ambiente.

Saiba mais detalhes do Phyto-Purification Bathroom.

Afinal de contas, o que é sustentabilidade?

Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade. Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?

Segundo a Wikipédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”.

Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?”

Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.

Assim, as idéias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros de sustentabilidade, começaram a multiplicar-se e a espalhar-se por vários lugares antes degradados do planeta. Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo; provocadas por indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento desses projetos sustentáveis. Da mesma forma, áreas que antes eram consideradas meramente extrativistas e que estavam condenadas ao extermínio por práticas predatórias, hoje tem uma grande chance de se recuperarem após a adoção de projetos de exploração com fundamentos sólidos na sustentabilidade e na viabilidade de uma exploração não predatória dos recursos disponíveis. Da mesma forma, cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regiões seja total e que elas ganhem algo com isso; todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso esperado.

A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática aplicada com muito mais freqüência aos grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais.

De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada; é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de regenerar-se mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana.

Mude o ambiente da sua casa com design e cor

Living Colors da Philips - design premiado

Esse realmente é um assessório de iluminação que eu gostaria de ter na minha casa. Um produto premiado pelo Product design award 2009.

O LivingColors é um produto baseado em LEDs que pode lavar superfícies com uma gama enorme de tonalidades de luz. O controle de cor através de um toque sensível permite criar a atmosfera ideal para
qualquer ocasião.

Ele disponibiliza uma combinação infinita de cores (16 milhões) para o usuário, ajudando a expressar seus sentimentos e a alterar o ambiente graças a tecnologia LED que além das cores nesse produto, quem tiver um desses, terá 50% mais luz no ambiente e uma economia que pode chegar a 70% em sua conta de energia. Esse produto tem a comodidade de um controle remoto, com design leve, avançado e simples de usar.

Basta ajustar de acordo com o seu estado de espírito e relaxar.

Essa tecnologia LED ainda é um pouco cara, porém os benefícios para o meio ambientes são fantásticos. Investir em sistemas de iluminação mais eficientes ajuda a reduzir o consumo de energia, diminiur os custos e a preservar o mundo que vivemos. Espero em breve que essa tecnologia fique mais barata para nós brasileiros, porque eco-eficiente ela é.

Mais informações: http://www.luminariasdecorativas.philips.com.br/#/home/livingcolors

Fonte: Philips