A trágica morte do Mar de Aral

Este que foi o quarto maior lago do mundo, o mar de Aral agora é um cemitério poeirento de embarcações que nunca mais zarparão...

O mar de Aral que já foi um dos quatro maiores da Terra e encolheu surpreendentemente 90% em nove décadas. Em 1920, os rios que o alimentavam foram desviados durante um projeto soviético de irrigação de plantações de arroz, cereais e algodão.

Inicialmente o plano deu certo e em pouco tempo o Uzbequistão tornou-se o terceiro maior exportador de algodão do mundo. Com o passar dos anos, canais mal construídos geraram grande perda da água por vazamento e evaporação. Entre 1961 e 1970, o nível do mar baixou 20 cm por ano em média. Ao mesmo tempo, a concentração de sal da água ficou cinco vezes mais alto acabando com a economia pesqueira da região.

O solo coberto por camadas de areia extremamente salgada não serve mais para nada e causa problemas de saúde a população. A pouca água que restou está poluída. A transformação da paisagem também mudou o clima no local. As temperaturas têm sido mais baixas no inverno e mais altas durante o verão.

“É claramente um dos piores desastres ambientais do mundo. Eu fiquei chocado”, declarou Ban Ki-moon após visita à região nos primeiros dias de abril. “Peço que todos os líderes sentem-se e tentem encontrar soluções”, acrescentou o secretário geral da ONU que ainda prometeu ajuda das Nações Unidas.

A paisagem atual é de apenas lagos dispersos. Segundo Ban Ki-moon, a briga de países vizinhos por recursos hídricos não pode atrapalhar o empenho em tentar fazer algo para minimizar o quadro.

Desertificação

Até 1960, o Mar Aral tinha 68 mil km quadrados de área, com volume estimado em 1.100 km cúbicos de água. Em 1998 sua superfície estava reduzida a 29 mil km quadrados e o volume despencou para 220 km cúbicos. Neste período a salinidade da água subiu proporcionalmente de 10 para 45 gramas de sal por litro de água.

Imagem de satélite do Mar de Aral

O drama do Aral pode ser melhor compreendido observando as imagens acima, registradas pelo satélite europeu Envisat entre os anos de 2006 e 2009. As cenas mostram uma dramática retração de 80% do lóbulo oriental do lago, que na imagem de 2006 já tinha apenas tinha 11 mil km quadrados. Em 2007 a área era de apenas 10% da original e a salinidade atingiu 100 gramas por litro de água.

O constante esvaziamento do lago deu lugar a um deserto branco e salgado de 40 mil km quadrados, chamado Aral Karakum. Todos os anos as tempestades de areia varrem do leito seco aproximadamente 150 mil toneladas de sal e areia, que são transportadas por centenas de quilômetros causando graves problemas de saúde na população local e tornando os invernos regionais mais frios e os verões mais quentes.

Fonte: Apolo11

O Futuro dos Alimentos

 

Esse documentário, bem como: – “A CORPORAÇÃO”, - “O MUNDO SEGUNDO A MONSANTO” e outros, tem enorme importância no esclarecimento do público. .. As CORPORAÇÕES estão destruindo a vida humana no Planeta. .. NÃO É O PLANETA que está sendo destruído, somos NÓS, os seres humanos. .. Depois que as corporações extinguirem a vida humana do planeta, Gaia se harmonizará com o tempo. .. Os animais, vegetação, rios e mares se regenerarão sem a presença destrutiva humana.

Transporte sustentável com investimento do Google

Modelo é inovador e não depende de fontes de energia, apenas esforço humano

O Sheweeb, projeto que planeja um modelo de locomoção mais sustentável e eficaz, foi um dos vencedores do projeto Google 10^100, e ganhou USD 1 milhão para impletar um sistema em um centro urbano.

 

O Schweeb já existe em Rotorua, na Nova Zelândia. (Foto: Divulgação)

 

 

Ele consiste numa espécie de bicicleta, em formato de casulo, presa a trilhos, que permite com que o usuário se locomova entre dois pontos apenas pedalando, mas em segurança. Testes com os aparelhos já são feitos em Rotorua, na Nova Zelândia.

Em breve a empresa vai anunciar onde será construído o primeiro Schweeb público, para fins de locomoção urbana.

O projeto Google 10^100 teve início em 2008, quando cerca de 150.000 ideias de como melhorar o mundo, de 170 países, foram enviadas. 16 foram selecionadas e colocadas para votação. Dessas, cinco foram escolhidas: disponibilizar materiais didáticos gratuitos na internet, desenvolver o ensino de ciências e engenharia, transparência no governo, ensino de qualidade em países da África e inovação do transporte público.

Empresas de cada área passaram por um processo de licitação e as escolhidas e receberam incentivo financeiro do Google para implementar o projeto e avançar nas pesquisas.

Para mais informações visite o site do Schweeb e do Google 10^100.

 

Fonte: Atitude sustentável

Como saber o que é um produto sustentável, nessa onda “eco” das empresas?

 

Produrar por selos certificadores é o caminho mais confiável.

 

Conversando com vários amigos e parceiros sobre “sustentabilidade” surgiu uma dúvida que acreditamos ser de todos nós na hora da compra. Com tanta oferta de produtos “sustentáveis” nas prateleiras, como saber se um produto é realmente sustentável? Com tantas informações e afirmações sobre ele?

De fato, alguns são, mas muitos outros pegam carona nesse rótulo apenas para tornarem-se atrativos. Porque claro, o tema sustentabilidade está na moda. Todo mundo quer parecer politicamente correto, e apelar ao meio ambiente é um prato cheio.

A Market Analysis, divulgou o resultado de uma pesquisa que incluiu 15 lojas, entre farmácias, supermercados e livrarias. E olha que resultado expressivo em um universo tão pequeno: 887 produtos possuíam esse apelo socioambiental!

Num supermercado de pequeno porte em São Paulo, foram encontrados cerca de 40 produtos sustentáveis. Em shopping centers e lojas de material de construção, os termos “eco” ou “planeta” estão por toda a parte! E sabe quem lidera a lista de produtos ecológicos? Cosméticos e produtos higiene pessoal. Essa idéia de ser natural atrai consumidores, ora por proteger o planeta, ora pelo fato de não agredir tanto a pele.

Nesse banquete de ofertas eco, os selos que atestam a veracidade são um bom caminho. Mas a melhor solução para não sermos enganados é buscar referencias da empresa e do produto que estamos adquirindo. As redes sociais na internet, também podem ajudar na busca de informações.

 

Alguns selos que podem ajudar na decisão por um produto mais eco-friendly.

 

E para finalizar, esclarecemos aqui para você:

O que é produto sustentável?

São aqueles que oferecem benefícios ambientais, sociais e econômicos. Ao mesmo tempo, se preocupam com questões de saúde pública, bem-estar social e ambiente, da extração das matérias-primas ao descarte final; Isso inclui maior índice de itens recicláveis e menor consumo de energia e de água nas etapas de produção.

Produtos eco-friendly com muita criatividade.

Mais um produto aliado da natureza. O “Phyto-Purification Bathroom” foi projeto por uma equipe de quatro designers: Alban Le Henry, Olivier Pigasse, Jun Yasumoto e Vincent Vandenbrouck.

O chuveiro possui um princípio de filtragem natural chamado purificação “fito-sanitária”, tornando a peça um mini-ecossistema através da reciclagem e regeneração das águas residuais.

Cada parte da planta desempenha um papel crucial na limpeza da água – na areia, onde as palhetas são plantadas, ocorre a limpeza inicial bruto, e, posteriormente, metais pesados e bactérias são removidos por meio das raízes.

Um conceito genial, este chuveiro auxilia somente na conservação da água, mas também produz o oxigênio suplementar para o ambiente.

Saiba mais detalhes do Phyto-Purification Bathroom.

NÃO AOS TESTES EM ANIMAIS!

 

Cenas chocantes de animais sendo torturados

 

Imagine ficar horas com a cabeça presa e com um clipe abrindo suas pálpebras. Enquanto isso, cientistas pingam em seus olhos substâncias que os deixam em chamas. Ou então sua pele sendo raspada, até ficar em carne viva. Isso acontece todos os dias em laboratórios do mundo inteiro para a fabricação de produtos de beleza.

As vítimas costumam ser coelhos (porque têm olhos grandes) e animais diversos, como cachorros e gatos parecidos com aquele xodó da sua casa. O pior é que toda essa crueldade acontece sem necessidade. Vacinas e novos medicamentos ainda dependem de testes em animais, afirmam pesquisadores da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), do Rio de Janeiro. Já cosméticos e produtos de limpeza, não. Nesses casos, testes em animais têm se demonstrado ineficazes e até perigosos para a saúde humana. O problema é que muitas indústrias ainda usam animais porque fica mais barato, afirma Carlos Rosolen, presidente da PEA (Projeto Esperança Animal). A própria lei brasileira enquadra como crime testes em animais desde que existam alternativas. A boa notícia é que muitas indústrias cosméticas resolveram abolir os testes, investindo pesado em tecnologia. Para saber se o produto que você usa foi testado em um animal, olhe o rótulo e telefone para os serviços de informação ao consumidor. Os bichos agradecem.

 

Vivissecção ou testes?

 

Vivissecção: Dissecação de animais vivos para estudos.
Testes em Animais: Todo e qualquer experimento com animais cuja  finalidade é a obtenção de um resultado seja de comportamento, medicamento, cosmético ou ação de substâncias químicas em geral. Geralmente os experimentos são realizados sem anestésicos, podendo ou não envolver o ato da vivissecção.

O site da PEA (Projeto de Esperança Animal) possui uma lista das empresas que não maltratam os animais. Fiquem de olho!
www.pea.org.br

Entenda melhor o que é feito pelas empresas que ainda testam seus produtos em animais e tire suas próprias conclusões: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/index.htm

E DIVULGUEM ESSA MALDADE!! Obrigada

Afinal de contas, o que é sustentabilidade?

Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade. Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?

Segundo a Wikipédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”.

Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?”

Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.

Assim, as idéias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros de sustentabilidade, começaram a multiplicar-se e a espalhar-se por vários lugares antes degradados do planeta. Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo; provocadas por indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento desses projetos sustentáveis. Da mesma forma, áreas que antes eram consideradas meramente extrativistas e que estavam condenadas ao extermínio por práticas predatórias, hoje tem uma grande chance de se recuperarem após a adoção de projetos de exploração com fundamentos sólidos na sustentabilidade e na viabilidade de uma exploração não predatória dos recursos disponíveis. Da mesma forma, cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regiões seja total e que elas ganhem algo com isso; todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso esperado.

A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática aplicada com muito mais freqüência aos grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais.

De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada; é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de regenerar-se mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana.

Políticas de proteção animal

Documento internacional reivindica o bem-estar animal

A campanha “Para Mim os Animais Importam”, da WSPA, está recolhendo, online, assinaturas para a Declaração Universal de Bem-Estar Animal, que será entregue no final do ano à ONU, com a intenção de criar leis mundiais de proteção aos bichos. Em 4 de outubro, comemora-se o Dia Mundial dos Animais. Que tal assinar o documento em homenagem à data?

SAFE é uma instituição de proteção aos animais que faz várias campanhas para expor e questionar a utilização desnecessária deles em experiências e explorações comerciais. O anúncio acima tem como alvo o uso dos animais como cachecóis, botas e outros produtos.

Parar para pensar na atual relação que estabelecemos com os animais chega a ser assustador: bichos silvestres são caçados e traficados no mercado negro por pura ganância; animais selvagens são mortos para fazer casacos de peles; touros, galos e tantas outras espécies da nossa fauna são maltratados em nome do “entretenimento” e do “esporte”; animais domésticos são abandonados quando “perdem a graça”. Infelizmente, a lista de maus-tratos é grande e nos faz pensar: em que momento os animais passaram a ser vistos pelo homem como objetos, que devem a qualquer custo suprir nossas necessidades?

As políticas de proteção animal ainda são inadequadas para uma porção de espécies em diversas partes do mundo, o que fez com que a ONG WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal criasse a Declaração Universal de Bem-Estar Animal, que propõe critérios mundiais para a proteção dos animais, partindo da ideia de que são seres que também possuem sentimentos.

O documento será entregue à plenária da ONU – Organização das Nações Unidas para aprovação no final deste ano. A WSPA pretende ganhar a simpatia dos representantes da entidade mostrando que, atualmente, mais de um bilhão de pessoas, no mundo todo, dependem diretamente dos animais para sobreviver, o que faz com que os bichos sejam importantíssimos para o desenvolvimento social das nações e, ainda, para o cumprimento dos Objetivos do Milênio. (Para saber mais, leia a reportagem Objetivos do Milênio: ONU diz ser possível atingir metas)

Até o dia da entrega da Declaração, a ONG promoverá a campanha “Para Mim os Animais Importam”, que pretende incentivar as pessoas a assinar, online, o documento, mostrando que se interessam pela causa. Quanto mais adesões, maior será a chance da ONU aprovar as diretrizes da Declaração, na opinião da WSPA.

Em 4 de outubro, o mundo todo comemora o Dia do Animal. Que tal assinar o documento em homenagem à data? Participe!

Fonte: Planeta Sustentável

Mude o ambiente da sua casa com design e cor

Living Colors da Philips - design premiado

Esse realmente é um assessório de iluminação que eu gostaria de ter na minha casa. Um produto premiado pelo Product design award 2009.

O LivingColors é um produto baseado em LEDs que pode lavar superfícies com uma gama enorme de tonalidades de luz. O controle de cor através de um toque sensível permite criar a atmosfera ideal para
qualquer ocasião.

Ele disponibiliza uma combinação infinita de cores (16 milhões) para o usuário, ajudando a expressar seus sentimentos e a alterar o ambiente graças a tecnologia LED que além das cores nesse produto, quem tiver um desses, terá 50% mais luz no ambiente e uma economia que pode chegar a 70% em sua conta de energia. Esse produto tem a comodidade de um controle remoto, com design leve, avançado e simples de usar.

Basta ajustar de acordo com o seu estado de espírito e relaxar.

Essa tecnologia LED ainda é um pouco cara, porém os benefícios para o meio ambientes são fantásticos. Investir em sistemas de iluminação mais eficientes ajuda a reduzir o consumo de energia, diminiur os custos e a preservar o mundo que vivemos. Espero em breve que essa tecnologia fique mais barata para nós brasileiros, porque eco-eficiente ela é.

Mais informações: http://www.luminariasdecorativas.philips.com.br/#/home/livingcolors

Fonte: Philips

Aquecimento Global, tem jeito?

Com as mudanças nas temperaturas oceânicas e geleiras derretendo os ursos polares podem ser extintos.

O aquecimento global é considerado atualmente o maior desafio da humanidade. Representa o aumento da temperatura média do planeta, causado pelo excesso de emissão dos gases do  efeito estufa, dentre eles o dióxido de carbono (CO2). Apesar de ser um fenômeno natural, o efeito estufa tem sido agravado pela queima de combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral e gás natural), queimadas e outras atividades humanas.

É como se a Terra estivesse com um câncer que pouco a pouco vai aumentando a possibilidade de ocorrerem catástrofes climáticas, tais como: aumento do nível do mar, aparecimento de áreas de deserto, maior ocorrência de furacões, aumento de epidemias, alteração no volume das chuvas e derretimento das calotas polares; além das implicações na produção de alimentos e outras atividades econômicas, diminuindo as chances de sobrevivência da raça humana e outras formas de vida num futuro próximo.

A partir dos dados alarmantes dos relatórios do IPCC* de 2007, o combate ao aquecimento global deixou de ser uma preocupação do futuro e tornou-se uma questão de responsabilidade individual e coletiva, exigindo o confronto imediato de toda a sociedade (cidadãos, empresas, governos e organizações civis), baseado na conclusão de que simplesmente não temos o direito de suprimir a VIDA das futuras gerações.

O resultado de ser informado

A notícia está se tornando mais dramática a cada dia. Diante de nossos olhos, nós podemos ver prateleiras de gelo antártico desmoronarem e caírem no oceano, e podemos testemunhar os furacões desastrosos que golpeiam os litorais da América.

Não há nenhum debate entre cientistas sobre a existência do aquecimento global, nem sobre suas causas nem suas conseqüências potenciais. Um artigo na revista Science afirmou que dos 928 artigos publicados sobre as alterações climáticas, nenhum discordou do fato de que a atividade humana está mudando o clima.

Porém, mais do que tudo isto, o que está perturba verdadeiramente é o fato de que quanto mais sabemos sobre o aquecimento global e suas ameaças – menos parecemos nos importar!

O que nos impede de pensar sobriamente e eficientemente sobre o problema é a nossa ‘esperteza’, nossa percepção estrita e egoísta. Isto nos impede de ver a perspectiva mais ampla, de poder avaliar a total gravidade da situação. Além disso, nosso ego nos cega para o fato de estarmos causando isso para nós mesmos, e, portanto somos capazes de impedir!

Precisamos tomar uma atitude já!!
Exija dos governantes leis que englobe questões ambientais, faça movimentos em grupo com a sua comunidade local, use produtos menos poluentes, sustentáveis e que não agridam o planeta, nem a sua saúde direta e indiretamente. E melhor, façam o exercício diário de se questionar, como determinado produto foi produzido, de onde veio, que matéria prima foi utilizada, se foi feito testes em animais inocentes. Vocês vão descobrir coisas incríveis!

Uma campanha legal para aderir:

One Degree Less: para reduzir em 1 ºC a temperatura dos centros urbanos. Pintados de branco, os telhados refletem até 90% da luz solar – os escuros absorvem 80% do calor.
Uma medida simples que pode ajudar. Para saber mais, acesse: www.onedegreeless.org