Guerra contra a desertificação das florestas

Para a guerra contra a desertificação das florestas ao redor do mundo nada melhor do que… Bombas! Sim, exatamente: bombas. Os designers Hwang Jin Wook, Jeon You Ho, Han Kuk II e Kim Ji Myung produziram as bombas-semente, um caminho para ajudar diretamente áreas em vias de desertificação devido a queimadas, desmatamentos e outras intervenções humanas.

Preenchidas com cápsulas de planta e solo artificial rico em nutrientes, as bombas-sementes têm design próprio para que possam ser jogadas de aviões e ajudar a fazer crescer árvores onde há falta delas.

A solução ainda é um conceito. Enquanto não é aplicado na prática, há alguns pontos que podem ser melhorados. Por exemplo, para onde vai a cápsula de cerâmica quando a planta é lançada? Se há o risco desse recipiente poluir a floresta, não seria melhor desenvolver uma embalagem biodegradável?

Outra questão é: qual o critério para definir que sementes serão jogadas em cada local? Ele respeita a biodiversidade de cada região? Será que compensa para o planeta todo o custo ao meio ambiente resultante da produção e da distruibuição dessas bombas?

Fonte: Blog Pensando Verde

2 responses to this post.

  1. Eu lembro de ter visto isso na Vida Simples. Acho que é mais uma idéia conceitual mesmo, não para ser coloca em prática… Afinal, o custo em si já seria alto… Pois imagina quanto nào iria de combustivel poluente de aviões? Só pensando no básico… Muito melhor e mais barato não destruir…

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    • Oi Paula,
      Tudo bem?

      Pois é, concordo com você.
      Bem melhor NÃO destruir, mas o ser humano não consegue deixar de pensar nele próprio, as pessoas não conseguem olhar para os lados e perceber a importância das plantas, rios, animais e etc.
      É mais fácil acreditar na frase: “Se” acontecer algo ao planeta, eu não estarei aqui mesmo!

      Nas últimas semanas aqui em São Paulo chegamos a um percentual crítico de humidade relativa do ar, 12%. Estava insuportável, mas muita gente não relaciona isso as mudanças climáticas.
      Conscientizar talvez seja mais difícil do que criarmos engenhocas para “refazer” um planeta destruído. E pior, destruído por nós mesmos.

      Grande abraço
      Adriana

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